sábado, 16 de maio de 2015

Maria Felina

Título: Self Portrait
Fotógrafo: Gosia Janik
Colecção: Flickr

Menina ladina, mulher sagaz e desconfiada, não se desvia de si nem por ninguém nem por nada. Herdara da sua mãe a garra, a determinação e a fibra, mas também o sorriso que ela não tinha…Quanto à insanidade e à loucura, essa (ir)responsabilidade é exclusivamente sua.

18 comentários:

  1. A serenidade de ser inquieto, a inquietação de ver além.

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    1. Uma inquietude por vezes angustiante...Imagina um mudo a tentar expressar o que sente a quem não o entende...

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  2. O foco e a determinação são fundamentais, tal como um certa loucura :)
    Um beijinho

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    1. Um certa dose de loucura é elemento essencial para assegurar o equilibro racional da mente:)
      Beijinho MS, e boa semana.

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  3. Garra de mulher
    com destreza felina...

    Quest...

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  4. Sandra....
    A isso eu chamo integridade e autenticidade!!!

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    1. Olá, olá moço simpático:)
      O teu gesto de palavras é sempre muito generoso:)
      Obrigado :)
      Fica um beijo daqui até aí além mar.

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  5. Tentar manter a nossa sanidade mental.
    Por vezes parece que não nos fazemos entender ou não nos querem entender!
    És determinada que eu sei.
    Beijo Sandra

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    1. Acho que não nos querem entender...
      Obrigada SD:)
      Beijinho

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  6. Se não fosse a loucura, viver neste mundo seria uma tarefa difícil. :)
    Mulher felina, desconfiada e independente. Características (iim)perfeitas mas necessárias :)
    Beijos grandes Sandra

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    1. Essa natureza, é como se fosse um uniforme, uma bata, uma fato impermeável de protecção, funciona como ferramenta de trabalho de uso diário.
      O outro lado é que lá equilibra os pratos da balança :)
      Beijo grande I.

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  7. Resido nesse lugar inenarrável da loucura para manter-me sã.

    Beijos, Sandra. :)

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    1. Esse lugar é fundamental, mas há que saber dosear a sua permanecia por lá, sob pena de se perder o sentido real da vida.
      Beijinho Maria :)

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  8. Se a loucura é seguir o nosso traçado e não o que nos impõem, trata-se de um estado saudável.
    Sempre que oiço ou leio a palavra loucura dá-me vontade de rir. É que, exceptuando os casos patológicos, não sei qual a definição. Beijos.

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    1. Isabel, sempre fui uma filha muito arisca, e em relação à minha mãe era espírito de contradição. Desde cedo as nossas formas de pensar e respetivas personalidades entraram em conflito, mas ainda assim tive o bom senso de saber acatar o que achava ou o que me parecia acertado e correcto. Nunca segui os passos que a minha mãe sonhou para mim, contrariamente ao que espelhavam as suas alunas. Gosto do que sou, não aprecio o tipo de figura ou o estereótipo de mulher que a minha mãe queria que eu tivesse sido. Eu sou eu, uma mulher normal que por vezes é uma catástrofe emocional.
      Beijinho Isabel:)

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  9. De felino todos temos um pouco, não lhe damos é o suficiente lastro. Quando isso acontece, há muita poeira que se levanta.
    (É bom arejar os sótãos, oh se é!)

    Um beijinho :)

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