Título: Self Portrait
Fotógrafo: Gosia Janik
Colecção: Flickr
Menina ladina, mulher sagaz e desconfiada, não se desvia de si nem por ninguém nem por nada. Herdara da sua mãe a garra, a determinação e a fibra, mas também o sorriso que ela não tinha…Quanto à insanidade e à loucura, essa (ir)responsabilidade é exclusivamente sua.
A serenidade de ser inquieto, a inquietação de ver além.
ResponderEliminarUma inquietude por vezes angustiante...Imagina um mudo a tentar expressar o que sente a quem não o entende...
EliminarO foco e a determinação são fundamentais, tal como um certa loucura :)
ResponderEliminarUm beijinho
Um certa dose de loucura é elemento essencial para assegurar o equilibro racional da mente:)
EliminarBeijinho MS, e boa semana.
Garra de mulher
ResponderEliminarcom destreza felina...
Quest...
Mais ou menos isso, Quest :)
EliminarSandra....
ResponderEliminarA isso eu chamo integridade e autenticidade!!!
Olá, olá moço simpático:)
EliminarO teu gesto de palavras é sempre muito generoso:)
Obrigado :)
Fica um beijo daqui até aí além mar.
Tentar manter a nossa sanidade mental.
ResponderEliminarPor vezes parece que não nos fazemos entender ou não nos querem entender!
És determinada que eu sei.
Beijo Sandra
Acho que não nos querem entender...
EliminarObrigada SD:)
Beijinho
Se não fosse a loucura, viver neste mundo seria uma tarefa difícil. :)
ResponderEliminarMulher felina, desconfiada e independente. Características (iim)perfeitas mas necessárias :)
Beijos grandes Sandra
Essa natureza, é como se fosse um uniforme, uma bata, uma fato impermeável de protecção, funciona como ferramenta de trabalho de uso diário.
EliminarO outro lado é que lá equilibra os pratos da balança :)
Beijo grande I.
Resido nesse lugar inenarrável da loucura para manter-me sã.
ResponderEliminarBeijos, Sandra. :)
Esse lugar é fundamental, mas há que saber dosear a sua permanecia por lá, sob pena de se perder o sentido real da vida.
EliminarBeijinho Maria :)
Se a loucura é seguir o nosso traçado e não o que nos impõem, trata-se de um estado saudável.
ResponderEliminarSempre que oiço ou leio a palavra loucura dá-me vontade de rir. É que, exceptuando os casos patológicos, não sei qual a definição. Beijos.
Isabel, sempre fui uma filha muito arisca, e em relação à minha mãe era espírito de contradição. Desde cedo as nossas formas de pensar e respetivas personalidades entraram em conflito, mas ainda assim tive o bom senso de saber acatar o que achava ou o que me parecia acertado e correcto. Nunca segui os passos que a minha mãe sonhou para mim, contrariamente ao que espelhavam as suas alunas. Gosto do que sou, não aprecio o tipo de figura ou o estereótipo de mulher que a minha mãe queria que eu tivesse sido. Eu sou eu, uma mulher normal que por vezes é uma catástrofe emocional.
EliminarBeijinho Isabel:)
De felino todos temos um pouco, não lhe damos é o suficiente lastro. Quando isso acontece, há muita poeira que se levanta.
ResponderEliminar(É bom arejar os sótãos, oh se é!)
Um beijinho :)
É bom sim, para além de necessário, AC.
EliminarBeijinho :)