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Imagem tirada daqui
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Existe uma linha imperceptível que determina o eixo
vertical da nossa (as)simetria estrutural, quer física, quer emocional. Essa
silhueta ténue de linha fina não deixa de ser uma figura geométrica fictícia
que nos divide e que nos define, mas que também nos crucifica do princípio ao
fim da vida. Pese embora a robustez do segmento de recta que nos comporta, verifica-se que o
fio da respectiva rota vai tropeçando no eixo axial do tempo, levando os pontos
de fuga a abrir frestas a novas perspectivas.
Querida Sandra Louçano,
ResponderEliminarQue as frestas nunca retirem à verticalidade.
Boa noite,
Outro Ente.
A essa linha imperceptível costumo designar por película muito fina... Outra forma de dizer.
ResponderEliminarSandra, identifico-me muito com o que disseste.
Um grande beijo e boa semana.
Identifico-me totalmente com o texto. Uma bela metáfora da elasticidade da vida.
ResponderEliminarUm beijinho, querida Sandra
Crucificar é o verbo certo.
ResponderEliminarGostei muito do teu texto Sandra.
Beijos
Tropeçamos no tempo, até mesmo em nós, mas também só assim nos podemos construir.
ResponderEliminarDeixo um beijo no teu coração, Sandra. :)
Aguentemos o percurso, ainda que as fissuras nos abalem!
ResponderEliminarBeijos, Sandra. :)
Equilíbrio na assimetria
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