![]() |
Mercuro B Cotto |
Queria tanto escrever-te uma carta de amor,
uma daquelas ridículas
que falam do silêncio, do grito,
da saudade e da dor.
que falam do silêncio, do grito,
da saudade e da dor.
Mas o cansaço é tanto que a veia de tão seca
já não dança a fina pena da linha afectiva
na teia da seda.
na teia da seda.
Só me resta desembrulhar-me no teu olhar,
encaixar-me no teu colo ventre quente âmbar,
e continuar a esperar-te todos os dias a cada acordar.
Agora faz de mim um embrulho bonito
e leva-me contigo nas asas do vento
para terras de além-mar.
Saudade... é uma palavra tão portuguesa, tão nossa. É isso que sentes, a falta gigante que alguém que gostas muito te faz e as marcas que a sua ausência te deixa.
ResponderEliminarGuarda as recordações e a esperança. É ela que nos move.
Beijinho*
A saudade e a dor muitas vezes caminham juntas.
ResponderEliminarSão o passado, mas também o presente da nossa viagem pela vida.
Continuemos a saga em cada dia.
Beijinho Sandra.:)
Quando o coração chora acontecem gritos surdos de amor
ResponderEliminarDomingo feliz
E escreveste uma carta de amor muito envolvente.
ResponderEliminarInteressante.
Beijo.
Querida Sandra Louçano,
ResponderEliminarUma carta de amor a cada acordar não é fácil. Espero que a dor se atenue sem diminuir o amor.
Um beijo,
Outro Ente.
Amar quem está ou é de longe é bem mais fácil que amar alguém que nos é próximo ;)
ResponderEliminarEm cada acordar há a esperança que não desaparece.
ResponderEliminarÉ essa a força necessária para continuar a percorrer o caminho do amor.
:)
Não há linha mais fina do que a dos afectos. Precisa de ser cuidada para não se partir.
ResponderEliminarBeijos Sandra
Tão bom, embrulharmo-nos na pessoa amada!!
ResponderEliminarBeijos, Sandra. :)