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Sebastião Salgado África - Botswana |
Eu adoraria deitar o meu pescoço, de asa aberta em voo rasante, naquela brisa amena de tempero almiscarado, onde o infinito não se faz tempo, nem barreira e nem limite; e falo da minha raiz sem presença, noutra terra, noutro céu, noutra paisagem, por entre outras gentes, outras cores e outros perfumes; e mais falo da sua cultura de alheação de génese material e afectiva.
O meu Norte, além-mar, tem aquele apego que não se despega a quem o carrega nas entranhas da alma.
Ah, desse apego que não se despega sei eu :)
ResponderEliminarBeijinho Sandra
Entranha-se para nunca mais sair
ResponderEliminar:)
E um dia, farás essa tua viagem tão desejada. Na verdade, ela já começou dentro de ti.
ResponderEliminarUm beijinho, querida Sandra :)
Sempre presente nas memórias vivas
ResponderEliminar"C'est l'extase langoureuse..."
ResponderEliminar"Il pleure dans mon coeur..."
"Le piano que baise une main frêle..."
"Ô triste, triste était mon âme..."
"Dans l'interminable..."
"L'ombre des arbres dans la rivière embrumée..."
Paul Verlaine
Parfait
:)