![]() |
Mercuro B. Cotto |
Eles sabem que aquela inquietude que sentem por debaixo da pele respeita a um amor que não lhes pertence. O instinto de preservação daquele querer para além do seu próprio ser, sob pena de morte prematura, levou-os a pendurar a pele na cruzeta casta do tempo suspenso, na esperança de um dia poderem ver liberada aquela vontade amordaçada.
Muito bom... Gostei!
ResponderEliminarBom sábado-um sussurro
vem visitar-me-http://anseiosedevaneiossexuais.blogspot.pt/
É forte... Faltam-me palavras.
ResponderEliminarBeijo, Sandra.
Cheira a Novembro
ResponderEliminarLendo e interiorizando...
ResponderEliminar.
Quer saber o que vos conto em :
""Incesto: Sexo oral entre mim e o meu tio ""
Então visite-me
Bjus.
Na verdade, Sandra, essa é a descrição duma camisa de onze varas...
ResponderEliminarUm beijinho :)
Um texto encorpado, turbulento, inquietante. Muito bem escrito.
ResponderEliminarUm beijinho, Sandra
A esperança é a última a morrer...
ResponderEliminarMas ainda mais forte é aquele amor que atravessa vidas...
Sempre em busca do tempo certo...
Quest...
Quem sabe um dia também tiro a pele do cabide.
ResponderEliminarO amor perdura mesmo que o tempo passe.
Excelente texto.
Beijinho Sandra.:)
Inquietude que me acorda de madrugada com um beijo...
ResponderEliminarUm beijinho, Sandra :)
Virar as costas às tempestades é difícil Sandra
ResponderEliminarA inquietude da pele pode desequilibrar a balança :)
Muito bonito.
Beijo grande
Excelente
ResponderEliminaresta luz silvestre de relâmpagos
Bj