Título: Trauma – self-portrait
Fotógrafo: Cristina Otero
Colecção: Flickr
Já reparaste Maria, no olhar mendigo estampado neste rosto macerado pelo rigor do frio! Até parece o meu, rapariga...
Pois é Maria, aqui a palhaça, só tem um papel a desempenhar no recheio da arena, o de servir e o de fazer rir o umbigo farto da plateia. Acontece Maria, que mesmo toda a arte de circo carece de colo e de abrigo para manter o brio…
Só deixo um abraço. Muito forte.
ResponderEliminarObrigada Maria :)
EliminarAbraço de volta.
Pois, mas a plateia na sua grande maioria não entende a lágrima pintada na face do palhaço.
ResponderEliminarAbraço
Pois não, JM.
EliminarMaldita ignorância, ou será mesmo displicência?!
Às vezes basta um colo e um lugar seguro:)
ResponderEliminarUm beijo e um abraço :)
Mas esses gestos simples e lugares de recato, cobram-se muito caro :(
EliminarObrigada, I.
Beijo e Abraço de volta.
Procura o abraço de quem dá
ResponderEliminarde quem sabe ler o olhar
como de um detective se tratasse...
Procura a compreensão de quem tem
de quem não olha apenas para o seu umbigo
de quem prefere o sossego do sofá
à plateia de gente de mentes vazias...
Às vezes está mesmo ao nosso lado...
Às vezes só demos dar a sua oportunidade...
Quest...
Porque temos que mendigar, o que se deve receber e dar genuinamente?
EliminarObrigado Quest :)
Mendigar é diferente de dar oportunidade...
EliminarMendigar é procurar afecto
onde nada de genuinidade existe
É dizer que te quero a metros....
Dar oportunidade é falar
com quem é genuíno
onde reina a espontaneidade
e faz quilómetros para ver um sorriso...
Quest...
A provocação que levantei é pertinente e é apontada no sentido lato. Os afectos genuínos são dados de forma incondicional, Quest. Acontece que por este mundo fora a gente anda demasiado ocupada com o seu próprio umbigo.
EliminarAgora nunca vi ninguém negar o gesto simples de um afecto genuíno. E o mundo dos afectos é vastíssimo Quest.
Obrigado pela tua opinião que se sabe ser mais que certa:)
Confesso a minha paixão por provocações pertinentes...
EliminarO levantamento da essência escondida
ou do carácter que se pensa ter...
E assim vou deixando o meu bitaite...
Beijos Sandra
Sabes Quest, assim como os demais, tenho os meu defeitos, mas também tenho as minhas convicções, pelas quais luto e as quais transmito ás minhas duas filhas, acontece que o ser humano é imperfeito e nem sempre o nosso lado assertivo impera.
EliminarAgora vou refrasear o que disse em relação aos afectos;
Os afectos genuinos acontecem naturalmente e de forma incondicional. A espontâneadade do acto é sim um gesto simples e muito bonito.
Obrigado Quest.
Retribuo o beijo com estima e amizade:)
Pelas palavras que neste teu mundo vais deixando
EliminarVejo um transbordar de genuinidade
e de amor incondicional pelos que mais amas
Por vezes as emoções dominam qualquer raciocínio lógico
Levando a nossa melhor...
Que essas convicções nunca sejam esquecidas
que sejam passadas de geração em geração
Retribuo o beijo
a estima
a amizade
e força!
Quest...
Perdi a conta das vezes que pedi a Deus um colinho para chorar, com o passar dos anos deixei de pedir. Sou só eu e a minha solidão.
ResponderEliminarDeixo-te um beijo nesse teu coração, Sandra *
Minha querida Catarina, deixo-te um abraço apertado com imenso carinho.
EliminarAté parece o meu Maria...
ResponderEliminarPartilha magnifica.
Abraço Sandra.:)
Minha Amiga, as nossas mutuas partilhas ajudam-nos a prosseguir em frente.
EliminarObrigada e abraço, SD :)
Os palhaços da trupe animavam os tempos mortos da pista, eram eles que faziam com que o circo tivesse um ritmo alucinante: Carregavam os aparelhos dos outros artistas, limpavam o chão, puxavam cordas, estendiam lonas, esticavam redes e no final toda o público achava que eles se divertiam e que eram tão palermas que bem mereciam as humilhações do palhaço rico. Durante alguns anos desenhei e pintei o tema. Ainda hoje não entendo os palhaços ricos que por menosprezarem os outros, julgam não serem palhaços e não entendem a benevolência e a generosidade que eles lhe concedem.
ResponderEliminarÂnimo!
Olá Luís :)
EliminarQue bom lê-lo aqui :) As suas palavras tem tanta realidade que as visualizo num desenho seu.
Obrigado pela sua amabilidade.
Também os saltimbancos são seres solitários.
ResponderEliminarPrecisamos todos, tanto, de colo!
ResponderEliminarUm abraço, Sandra.
É vital para a nossa vida:)
EliminarAbraço apertado, Inês.
Gostei do teu texto, cheio verdade que se sente. Precisamos todos de carinho, de atenção, de colo. Ninguém vive absolutamente sozinho.
ResponderEliminarBeijinho enorme *
Obrigada AC :)
EliminarO ser humano precisa de carinho, atenção e colo, como as flores precisão de ar, luz e água para se manterem bonitas.
Beijinho de volta e obrigada :)
Ironia do (des)compasso dos tempos...
ResponderEliminarUm beijinho, Sandra :)
:)))
EliminarRetribuo o beijinho com estima e amizade, AC