Imagem tirada daqui
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Existe uma linha imperceptível que determina o eixo
vertical da nossa (as)simetria estrutural, quer física, quer emocional. Essa
silhueta ténue de linha fina não deixa de ser uma figura geométrica fictícia
que nos divide e que nos define, mas que também nos crucifica do princípio ao
fim da vida. Pese embora a robustez do segmento de recta que nos comporta, verifica-se que o
fio da respectiva rota vai tropeçando no eixo axial do tempo, levando os pontos
de fuga a abrir frestas a novas perspectivas.