30/11/2018 Cais Capelo Ivens - Marginal Ribeirinha de Vila Nova de Gaia
Sempre
esperei ver-me à mercê da mudez,
não
do encarceramento das palavras,
mas
do emudecimento perante a beleza do momento.
Quero retribuir-me e não consigo,
de me ver assim,
intrincada num redemoinho de profundas emoções.
Hoje, deponho as palavras mais bonitas,
as que tenho guardado debaixo da pele,
nas asas de um Sonho meu.
Sonho
que assim é,
e que assim deve permanecer, intacto,
imaculado
no tempo e no espaço para nunca morrer,
enquanto
memória minha
houver.
Caramba, mulher! Que palavras mágicas tens. Ainda bem que as soltaste do cárcere, da pele.
ResponderEliminarBeijo em Tu
És sempre muito generosa:)
EliminarObrigada querida.
Beijinho de volta.
A morte é uma invenção dos vivos
ResponderEliminar:), em boa verdade, é sim.
EliminarObrigado Eufrázio, pela sua constante presença neste espaço em estado quase comatoso.
Ficam os votos de uma boas festas.
Boas festas?
ResponderEliminarO meu "serra da estrela"
não se queixa todo o ano
Boas festas para ti também, PUMA :)
EliminarPassando a fim de desejar boas saídas do Ano velho (2018) e uma entrada em 2019 com muita saúde, paz, amor, erotismo, e boas publicações
ResponderEliminarPróspero Ano Novo de 2019.
Saudades de te ler...
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