vence sempre a razão,
faz dela o que ela é,
uma catástrofe de emoção;
Cai,
fere-se,
chora,
grita,
e aninha
até que os destroços de guerra
pousem em terra,
firme.
Depois levanta-se
combalida,
dorida,
de sorriso
aberto,
olhos fechados
e mãos dadas
à vida.
Sabe-se igual a si mesma,
continua fiel
à sua essência de menina,
ingénua e genuína.
Não carrega no ventre
maldade,
rancor,
ódio,
nem instinto de vingança,
só esperança
e um sentimento maior.
faz dela o que ela é,
uma catástrofe de emoção;
Cai,
fere-se,
chora,
grita,
e aninha
até que os destroços de guerra
pousem em terra,
firme.
Depois levanta-se
combalida,
dorida,
de sorriso
aberto,
olhos fechados
e mãos dadas
à vida.
Sabe-se igual a si mesma,
continua fiel
à sua essência de menina,
ingénua e genuína.
Não carrega no ventre
maldade,
rancor,
ódio,
nem instinto de vingança,
só esperança
e um sentimento maior.
O maior de todos,
o que guarda a sete chaves
no seu cofre afetivo,
à espera de ser aberto
à espera de ser aberto
por Ele,
o seu escolhido.
As essências não se escondem atrás de máscaras,
tem cheiros demasiado intensos e fortes
que deixam marcas e saudades por onde passam.
tem cheiros demasiado intensos e fortes
que deixam marcas e saudades por onde passam.
E mesmo quando partem,
ficam,
nas dobras do tempo e nas fibras da pele
de quem um dia as sentiu chegar —
nuas,
reais,
sem promessas,
mas com perfume de eternidade.
Porque há corações assim:
incorrigivelmente leais
ao que sentem,
mesmo quando isso
os queima.
E é por isso
que no fim de tudo,
é neles
que o amor verdadeiro
se refugia.
O coração nunca se engana, nós é que erramos por não o seguirmos!!
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