Título: Oak Tree in Mist
Fotógrafo: laura a. watt
Colecção: Flickr
De novo o teu rosto
deu corpo ao meu sonho.
Demos um abraço sem igual
como se o amanhã não nos fosse real.
Demos as mãos,
e de mãos dadas andamos
pelas ruas despidas,
aos olhos de janelas cegas e mudas.
Mas continuamos no nosso jogo das escondidas
por becos e esquinas
como duas crianças traquinas.
Trocamos palavras bonitas,
fizemos juras de amor eterno,
e talhamo-nos na pele de um carvalho
como prova viva da nossa existência
no paraíso dos jardins proibidos.
A corda do tempo não parou,
Demos um abraço sem igual
como se o amanhã não nos fosse real.
Demos as mãos,
e de mãos dadas andamos
pelas ruas despidas,
aos olhos de janelas cegas e mudas.
Mas continuamos no nosso jogo das escondidas
por becos e esquinas
como duas crianças traquinas.
Trocamos palavras bonitas,
fizemos juras de amor eterno,
e talhamo-nos na pele de um carvalho
como prova viva da nossa existência
no paraíso dos jardins proibidos.
A corda do tempo não parou,
a realidade caiu em mim,
e mais uma vez de joelhos ao chão, gritei.
Sempre que nos encontrámos,
é para nos despedir.
e mais uma vez de joelhos ao chão, gritei.
Sempre que nos encontrámos,
é para nos despedir.
"Jardins Proibidos" - Paulo Gonzo e Olavo Bilac